terça-feira, 11 de outubro de 2011

Projeto Comunitário

PROJETO ABC RUSSAS-CE
PROJETO AÇÃO DIGITAL - PAD 
Travessa José de Deus, S/N, Centro, Russas-CE
CEP: 62900-000   Tel:0xx88 3411 2243
projetoacãodigital@yahoo.com.br
www.projetoacaodigital.com.br







 
PROJETO DE REALIZAÇÃO DO SALÃO DE JOGOS INFORMATIZADOS: aprendendo brincando











1 – IDENTIFICAÇÃO

1.1 – Facilitador: Adriano Ferreira Martins

2 – IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO:

2.1 – Tema: Projeto de Realização do Salão de Jogos Informatizados:
2.2 – Local: Projeto ABC
2.3 – Turno: Diurno

3 – DESCRIÇÃO DO PROJETO



3.1 – Justificativa


         O uso de jogos para o ensino, representa uma inovação no seu fazer pedagógico, uma mudança na postura do professor em relação ao verdadeiro significado de ensinar de forma interdisciplinar. Com a ajuda de jogos educacionais os alunos poderão desenvolver melhor suas aptidões aprendendo melhor e o professor desenvolver com mais qualidade seu trabalho. 
           Segundo Vygotsky (1987), através dos jogos a criança aprende a agir e sua curiosidade é estimulada (...). Se, usando os tradicionais recursos (papel, cartolina, madeira, etc) o aluno se sente instigado, incrementado-se as tecnologias de informação e comunicação ao processo ensino-aprendizagem, este estímulo, certamente resultará em um fabuloso processo de construção do saber pelos alunos. 
Sendo assim a realização do Salão de Jogos Educacionais de Russas surge para divulgar e possibilitar o acesso das pessoas a essas ferramentas da informática (computador, jogos educativos, internet) para uso na educação.

          O Salão de Jogos Educativos vem para beneficiar as crianças que fazem reforço no Projeto ABC e Projeto Ação Digital, sendo que elas vêm de todas as partes da comunidade. Com isso elas vão ficar ainda mais interessadas e consequentemente vão melhorar seus conhecimentos visto que os jogos utilizados englobam matérias que são utilizadas no cotidiano das escolas.



3.2 - Metodologia:

          O Salão de Jogos acontecerá na sala do núcleo do Projeto ABC. Com o uso de jogos educativos. Ministrado pelo facilitador Adriano Ferreira Martins do Projeto Ação Digital para ensinar o funcionamento dos programas e a execução dos trabalhos propostos pelo projeto com isso obtendo a inclusão digital e estimulando a aprendizagem dos jovens participantes.
          O projeto terá sua continuidade através da capacitação das pessoas da comunidade que se interessarem pela atividade. A capacitação se dará através da troca de experiências entre todos os alunos e explicação sobre o funcionamento dos jogos, metodologias de aplicação das atividades e formas eficientes de avaliação.


3.3 - Recursos necessários

  • Laboratório de informática com computadores conectados à internet;
  • Facilitadores;
  • Data show;
  • Apostila;
  • Pan Drive;
  • Jogos Educacionais;


3.4 – Objetivo Geral


  • Incentivar a aprendizagem dos participantes por meio dos jogos para melhorarem seu desempenho escolar;


3.5 – Objetivos Específicos
  • Apresentar jogos que estimulem a aprendizagem e o raciocínio lógico;
  • Incentivar o uso da informática educativa (programas educacionais) com o intuito de melhorar a execução de trabalhos escolares;
  • Despertar nos alunos o interesse em aprender através da informática;


4. – Conteúdo Programático:
 
A importância da aprendizagem de qualidade;
Apresentação de jogos educacionais;
Debate oral sobre a importância da boa aprendizagem;
Como utilizar os programas;

5. Jogos disponibilizados

1) Tabuada na cabeça (Revista Escola)
Objetivo: desenvolver a memorização da tabuada
Conteúdo trabalhado: multiplicação
Público Alvo: Crianças do Projeto ABC Russas-CE
Sistema: ( ) On-line ( x ) Instalado

2) Jogo das Garrafas
Objetivo: colocar 4 L de água na garrafa maior e 4 L na garrafa média
Conteúdo trabalhado: raciocínio lógico.
Público Alvo: Crianças do Projeto ABC Russas-CE
Sistema: ( ) On-line ( x ) Instalado

3) Torre de Hanói
Objetivo:mover todos os discos para a estaca da direita.
Conteúdo trabalhado: raciocínio lógico.
Público Alvo: Crianças do Projeto ABC Russas-CE
Sistema: ( x ) On-line ( ) Instalado

4) Xadrez
Objetivo: dar o “mate” no rei adversário o qual acontece quando o rei está sob ataque de uma ou mais peças adversárias
Conteúdo trabalhado: raciocínio lógico.
Público Alvo: Crianças do Projeto ABC Russas-CE
Sistema: ( ) On-line ( x ) Instalado
 


5) Série Educacional Gcompris
Objetivo: Aguçar a atenção dos pessoas participantes.
Conteúdo trabalhado: experiências
Público alvo: Crianças do Projeto ABC Russas-CE
Sistema: ( ) On-line ( x ) Instalado


6 - Carga horária e cronograma de execução
 
Mês/Período
Ação
Carga Horária
Outubro
10/10/11 à 24/10/11 Salão de Jogos Educativos (Segunda-Feira - Tarde) 1ºTurma 10h/a


Local:Laboratório de Informática do ABC
24/10/11 à 07/11/11
Salão de Jogos Educativos (Segunda-Feira - Tarde)
2º Turma
10h/a


Local:Laboratório de Informática do ABC




Total 20h/a
Jogos
I
Jogos de Matemática 5 h/a
II
Jogos de Estratégia 5 h/a
III
Jogos de Raciocínio Lógico 5 h/a
IV
Jogos de Ciência 5 h/a

 

7 – Avaliação
         A avaliação será feita no laboratório de informática através da realização de uma competição entre os alunos. A competição se dará na divisão da turma em equipes, para cada uma delas será entregue um desafio, a equipe que resolver o desafio primeiro vence. 
8 - Bibliografia:
Rede de Projetos elaborados com o intuito de promover a inclusão digital.
Disponível em 
<http://rede.acessasp.sp.gov.br/?q=og> acesso em 20 de Setembro de 2011.
Escola, Informática, Educação e Criança. Disponível em <http://sitededicas.uol.com.br/> Acesso em 27 de fevereiro de 2010



 









Início do Salão de Jogos Educativos

No dia 10/10/2011 teve início a realização do Salão de jogos educativos de Russas. As aulas aconteceram na sala de informática do Projeto Ação Digital que funciona dentro do Projeto ABC em Russas. No promeiro dia do salão participaram 20 crianças. Elas esperimentaram vários jogos de lógica, raciocíneo e estratégia e foi muito bom, todos aproveitaram bastante inclusive o professor e organizador do salão Adriano.

Abaixo algumas fotos do primeiro dia do evento.







O salão continuará acontecendo todas as segunas-feiras durente os meses de Outubro e Novembro.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Software Livre e Inclusão Digital

A Inclusão Digital só acontece em sua plenitude com a utilização de Softwares livres e de código aberto. Mas o que é Software Livre? 

Software livre, segundo a definição criada pela Free Software Foundation, é qualquer programa de computador que pode ser usado, copiado, estudado e redistribuído sem restrições. O conceito de livre se opõe ao conceito de software restritivo (software proprietário), mas não ao software que é vendido almejando lucro (software comercial). A maneira usual de distribuição de software livre é anexar a este uma licença de software livre, e tornar o código fonte do programa disponível.
Definição

Um software é considerado como livre quando atende aos quatro tipos de liberdade para os usuários do software definidas pela Free Software Foundation:
  • A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade no. 0);
  • A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades (liberdade no. 1). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade;
  • A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade no. 2);
  • A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie (liberdade no. 3). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
A liberdade de executar o programa significa a liberdade para qualquer tipo de pessoa física ou jurídica utilizar o software em quantas máquinas quiser, em qualquer tipo de sistema computacional, para qualquer tipo de trabalho ou atividade, sem nenhuma restrição imposta pelo fornecedor.
A liberdade de redistribuir o programa compilado, isto é em formato binário, necessariamente inclui a obrigatoriedade de disponibilizar seus códigos-fonte. Caso o software venha a ser modificado e o autor da modificação queira distribuí-lo, gratuitamente ou não, será também obrigatória a distribuição do código fonte das modificações, desde que elas venham a integrar o programa. Não é necessária a autorização do autor ou do distribuidor do software para que ele possa ser redistribuído, já que as licenças de software livre assim o permitem.
Para que seja possível estudar ou modificar o software (para uso particular ou para distribuir) é necessário ter acesso ao código-fonte. Por isso a disponibilidade desses arquivos é pré-requisito para a liberdade do software. Cada licença determina como será feito o fornecimento do código fonte para distribuições típicas, como é o caso de distribuições em mídia portátil somente com os códigos binários já finalizados (sem o fonte). No caso da licença GPL, a fonte deve ser disponibilizada em local de onde possa ser acessado, ou deve ser entregue ao usuário, se solicitado, sem custos adicionais (exceto transporte e mídia).
Para que essas liberdades sejam reais, elas devem ser irrevogáveis. Caso o desenvolvedor do software tenha o poder de revogar a licença, o software não é livre.
A maioria dos softwares livres é licenciada através de uma licença de software livre, como a GNU GPL, a mais conhecida.

Software Livre e Software em Domínio Público

Software livre é diferente de software em domínio público. O primeiro, quando utilizado em combinação com licenças típicas (como as licenças GPL e BSD), garante a autoria do desenvolvedor ou organização. O segundo caso acontece quando se passam os anos previstos nas leis de cada país de proteção dos direitos do autor e este se torna bem comum. Ainda assim, um software em domínio público pode ser considerado como um software livre, desde que atenda aos quatro tipos de liberdade para os usuários do software definidas pela Free Software Foundation, citados acima.

Software Livre e Copyleft

Licenças como a GPL contêm um conceito adicional, conhecido como Copyleft, que se baseia na propagação dos direitos. Um software livre sem copyleft pode ser tornado não-livre por um usuário, caso assim o deseje. Já um software livre protegido por uma licença que ofereça copyleft, se distribuído, deverá ser sob a mesma licença, ou seja, repassando os direitos.
Associando os conceitos de copyleft e software livre, programas e serviços derivados de um código livre devem obrigatoriamente permanecer com uma licença livre (os detalhes de quais programas, quais serviços e quais licenças são definidos pela licença original do programa). O usuário, porém, permanece com a possibilidade de não distribuir o programa e manter as modificações ou serviços utilizados para si próprio.

Venda de Software Livre

As licenças de software livre permitem que eles sejam vendidos, mas estes em sua grande maioria estão disponíveis gratuitamente.
Uma vez que o comprador do software livre tem direito às quatro liberdades listadas, ele poderia redistribuir este software gratuitamente ou mediante remuneração. As versões pagas geralmente são acompanhadas de algum tipo de serviço adicional, como direito a assistência técnica por determinado período e manuais, por exemplo. Muitas vezes comprar o software é mais vantajoso para o cliente final que não tem muita experiência em programação, poupando tempo.



quinta-feira, 26 de maio de 2011

Oficina de Jogos Livres

Alunos do PAD ministram, nesta quinta, 12/05/2011, a oficina Jogos Livres para Linux no Congresso Internacional de Software Livre – CONSEGI que acontece em Brasília-DF.  A atividade será realizada no período de 14h às 17h e é direcionada aos alunos do Ensino Médio  das Escolas Distritais de Sobradinho-DF que estão participando do evento.
Mais uma vez o Projeto Ação Digital – PAD inova ao proporcionar, aos jovens do município de Russas, grandes oportunidades de crescimento profissional com essa que os alunos estão vivenciando em Brasília.
O coordenador geral do PAD, João Paulo, acompanha os alunos durante todo o evento.